My Former Paramour
Resolvi criar esse blog para ter um espaço de troca de idéias e experiências com meus alunos ou qualquer outra pessoa que esteja estudando inglês. Everybody is welcome. Tô aceitando de tudo, viu? Sugestões, críticas, desabafos... sharing is caring! Na barra lateral da direita, você vai ver uma sessão chamada HIT THE TOPIC (Clique no Assunto), onde você pode escolher sobre o que quer ler. bruno79guima@gmail.com
Pense nisso:
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Again!
domingo, 18 de maio de 2014
Verb Tenses Review - Beginners and Talkers
1. Simple Present
- Use it to talk about regular events or permanent situations. (Routine, habits, free time activities)
Formula - verb (verb+s) - do/does subject verb - don't/doesn't verb
aff.: I work as a teacher. / He works as a teacher. / I live in NYC. / She studies English twice a week. / She finishes work at about 6pm.
int.: Do you work as a teacher? / Does he work as a teacher?
neg.: You don't work as a teacher. / She doesn't work as a teacher.
to be
aff.: You are a teacher. / She's happy.
int.: Are you a teacher? / Is she tired?
neg.: You aren't a teacher. / She isn't hungry now.
Note: "have/has got" looks like Present Perfect but it's used to talk about the present.
I have a car. = I've got a car.
I don't have a cat. = I haven't got a cat.
Do you have a dog? = Have you got a dog?
I have to study hard. = I've got to study hard.
Do you have to work in the morning? = Have you got to work in the morning?
I don't have to work on weekends. = I haven't got to work on weekends.
2. Present Continuous
- Use it to talk about events that are in progress or temporary situations.
Formula - to be verb+ing
aff.: I'm working at the moment. / I'm living in NYC. / She's thinking about her job.
int.: Are you working at the moment? / Is he having dinner now?
neg.: I'm not working at the moment. / He's not working here anymore.
3. Simple Past
- Use it to talk about regular events in the past, events that happened at a specific time in the past, permanent situations in the past.
Formula: verb (in the past) - did subject verb - didn't verb
aff.: I did my homework last night.
neg.: I didn't do my homework last week.
int.: Did you do your homework last night?
5. Present Perfect
- Use it to talk about an event that happened in the past with an important consequence in the present. The event and the consequence are important. When the event happened exactly is not relevant.
- Formula: have/has verb (3rd column) - have/has subject verb (3rd column) - haven't/hasn't verb (3rd column)
aff.: I've brushed my teeth, now I can go to bed.
int.: Have you started the book?
neg.: I haven't taken a shower so I can't go to bed.
5.1. Present Perfect - Just
- Use it to talk about an event that has just happened, an event that has happened a very short time ago.
Aff.: I've just arrived from the gym. I need a shower. / Jane's just called. She wanted to know if we're going to meet her at the pub. / He's just travelled abroad. You won't be able to contact him soon.
5.2 - Present Perfect - Already
- Use it to talk about an event that has happened before you expected.
Aff.: Renan's already taken classes with Lu. / The students have already learned the present perfect. / The fireman has already saved the cat so you don't need to worry about it.
Int.: Have you already seen the new Spider Man movie? / Has the kid already finished his homework? / Has Duda already cooked dinner?
5.3 - Present Perfect - Yet
- Use it to talk about events that haven't happened until now, but you expected them to.
Int.: Has Duda cooked dinner yet? I'm really hungry! / Have you learned the simple present yet?
Neg.: We haven't arrived at the party yet so you can't talk to the birthday boy. / They haven't presented the results yet, but when they do, you'll be very pleased.
5.4 - Present Perfect - Ever
- Use it to talk about an event that has happened in your life (life experience).
Int.: Have you ever been to Paris? / Have you ever tried Russian food? / Have you ever gone skydiving?
- It's very common to answer these questions using already, yet, and never. And you can talk about one particular experience using simple past.
Yes, I've already been to Paris. I loved it. / I've never tried Russian food. / I haven't gone skydiving yet. I'm thinking about doing it next year.
- Present Perfect talk about events that have happened inside a certain period of time. This period of time could be a short one or a long one. It's usually not over or it has just finished.
"I've taken a shower." (Depending on your culture, the period is the day or the week.)
"I've had a flu shot." (This year)
"I've already been to Paris." (In my life)
5.5 - Present Perfect - How long...?
- Use it to talk about how long an event has happened. For this particular instance, you can also use (and it's probably better) Present Perfect Continuous when you have dynamic verbs (not stative verbs).
Aff.: I've lived here for 5 years. / She's had her car for a couple of months. / They've played football for only one week, but the coach is already very pleased by their performance.
Int.: How long have you worked for this company?
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Actually... - Beginners
A: Are you from New York?
B: Actually, I'm from Brazil.
A: Wow! Your English is really good.
Agora, senta e respira fundo. O que significa a palavra actually? Cuidado!
Quando a gente vê algo que não conhece, o nosso cérebro tenta sempre associar essa coisa nova a algo que a gente já conhece. Se você nunca viu essa palavra (actually), seu cérebro de falante de português vai querer te convencer de que ela significa "atualmente".
Não fique bravo/brava com seu cérebro. Ele não faz isso por mal. Na verdade, esse é um mecanismo sofisticadíssimo que ajudou a espécie humana a conquistar o planeta. Mas neurologia não é a questão agora. Vamos ao que interessa.
Sabendo que seu cérebro, com as melhores intenções do mundo, age dessa forma, sempre que você se deparar com uma palavra em inglês,
PARE!
Peça "tempo técnico" para a vida. (Não aceite a primeira associação que seu cérebro fizer!)
E pergunte-se a si mesmo: "Eu já vi essa palavra antes? Já me ensinaram? Já busquei essa palavra em um dicionário?" Se a resposta for "Não" para pelo menos uma dessas perguntas, compensa dar uma olhadinha no dicionário, tá?
No dicionário Cambridge Advanced Learner's Dicitionary encontramos as seguintes definições para a palavra actually:
- in fact
- used to show surprise
- used to show something is the opposite of what you would expect
Eu adaptei um pouco as definições.
Em alguns casos, principalmente para quem está começando a estudar inglês, as definições do dicionário inglês-inglês podem ser um pouco complicadas. Mas, devagarzinho, se você persistir, cada vez que usá-lo, sentirá que as coisas vão ficando mais tranquilas gradualmente. E, além disso, lembre-se de que, em muitas das vezes, os exemplos (sample sentences) vão te ajudar a entender e ainda servir de modelo para o uso da palavra que você procura.
Por falar em exemplo, eu comecei esse post com um exemplo de actually. Vamos dar uma olhadinha de novo nesse exemplo.
A: Are you from New York?
B: Actually, I'm from Brazil.
A: Wow! Your English is really good.
Agora me responda, com toda a sinceridade do seu coraçãozinho, se você parar pra pensar, a palavra actually pode ser traduzida como "atualmente"?
Por favor, diga que não.
Nesse ponto, não nos importa muito ser capaz de traduzir a palavra. Importa saber que ela não é o que parece. Isso sim. Isso é importante!
Então, my dear students and/or readers, da próxima vez que se deparar com uma palavra nova, lembre-se de pisar no freio. Dê a si mesmo um tempinho para analisar se o que você vê é realmente o que você pensa que vê.
E eu poderia ter terminado esse post com a frase acima. Mas, para não fica dito pelo não dito, qual seria a melhor tradução para actually, pensando no exemplo que eu dei?
a. Atualmente.
b. Na verdade.
c. Nenhuma das anteriores.
Coloque sua resposta nos comentários. Ou me mande um email. Ou me liga. Sei lá...
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Talk or Face the Consequences!
Aqui vai:
"Onion, coleslaw, sport peppers, pickle?"
Mas o que quer dizer isso?
Dá uma passadinha na Wikipedia e descobre.
P.s.: Opinião pessoal, mas acho que a propaganda seria mais legal se a pergunta fosse essa.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Goal: C2!
I'm not referring to adding letters and forming words, adding words and forming sentences. What I mean by reading is the ability to get a text on your hands and go through it, mentally (and sometimes physically) interacting with every bit of information you get from it. The post just below this one is intended to help you better your experience while reading.
As for this one, I just wanted to feed you with some interesting reading sources on the internet. Have fun!
News in English: http://www.newsinlevels.com/
CNN: http://edition.cnn.com/
NatGeo: http://news.nationalgeographic.com/news/2013/02/130206-sperm-men-health-science-weird-sex/
Le Monde: http://mondediplo.com/
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Read this!
Esse post é pra eu mostrar pra vocês como tirar mais proveito da leitura, em outras palavras, como refletir sobre o que eu estou lendo.
Eu já disse, eu acho que já disse, que a primeira coisa é a gente se espantar com o que é diferente. Quando você vê aquela frase que faz você pensar: "Eu nunca diria isso desse jeito!" Esse é o momento de parar de ler e começar a pensar na língua.
Primeiro, o que te causou estranheza? Foi uma palavra, uma combinação de palavras (uma locução, uma collocation, uma expressão idiomática), um verbo, um phrasal verb?
Segundo, vai num dicionário bacana e procura a definição. Ajudou?
Terceiro, se o dicionário for bacana mesmo, deve ter pelo menos uma frase de exemplo (sample sentence). Olha lá! Presta atenção em como a coisa é usada. Talvez a sample sentence seja mais útil e importante do que a própria definição.
Quarto, coloca em prática! Tenta escrever uma frase que seja real, que faça sentido, para você.
Vamos a um exemplo.
O aluno estava lendo um livro e se deparou com a palavra beside que ele não sabia/lembrava o que era. Aí, ele vai no dicionário e vai copiar a definição, tentando simplificar ao máximo caso ela seja muito comprida, muito complexa.
Depois, vai escrever as sample sentences. Só que antes de copiar aquelas que encontrar no dicionário, vai usar a que viu no livrinho que lia, a frase que fez nascer a dúvida, o questionamento, a reflexão. Vamos chamar essa frase de trigger sentence (ao pé da letra, frase gatilho, pois foi ela que começou tudo). Depois vai escrever algumas das sample sentences que o dicionário te der.
E, last but not least, vai escrever a sua custom sentence, frase, personalizada, viva, que tenha a ver com a sua realidade. Nessa hora é importante você tentar adaptar o que você gostaria de dizer à estrutura de uma ou alguma das sample sentences que você encontrou. Isso diminui a chance de você cometer erros.
beside (preposition) - at the side of
"He sat beside her and touched her black hair." (trigger sentence tirado do livro)
"Come here and sit beside me."
"Our school was built right beside a river."
"The student sat beside the teacher and listened carefully."
Percebe que você vai gastar muito mais tempo para ler um livro se for fazer isso toda vez que surgir uma dúvida? Pois é. Essa é a idéia. Terminar o livro, quando se está lendo para desenvolver suas habilidades na língua, deve ser o último dos seus objetivos. Literalmente.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Are you ready?
Clica aí:
Teste Escrito
Teste de Compreensão Auditiva (listening)
Para você ter uma idéia melhor do que esse teste te diz, é importante você conhecer, ainda que minimamente, o Common European Framework (CEFR). O site oficial está aqui. Mas, na Wikipedia, tem uma explicação bastante didática (clique aqui para ver a página). Em todo o caso, eu resumo a idéia aqui.
O CEFR é uma referência baseada em uma longa pesquisa para nivelar estudantes de línguas estrangeiras (primariamente, o inglês) de modo uniforme no mundo todo. Quando você faz um exame para certificado internacional, esse exame te posiciona dentro dessa referência como um aluno A1 ou A2 (capaz de fazer um uso básico da língua, capaz de "se virar"), B1 ou B2 (um usuário independente da língua), e C1 e C2 (um usuário proficiente da língua, ou seja, alguém que é capaz de se comunicar em qualquer situação, com desenvoltura comparável à de um falante nativo). Você pode pensar assim, usando a nomenclatura corrente na maioria das escolas de inglês no Brasil: A - Básico; B - Intermediário; e C - Avançado/Fluente.
A figurinha abaixo relaciona os testes de Cambridge (os britânicos, os mais famosos) e os de Michigan (americanos) com o CEFR.
Agora, vai lá nos links que postei no início do post e descobre onde você se encaixa.
domingo, 30 de setembro de 2012
More Than You Can Shake a Stick At
Vejam aqui:
The Free Dictionary dot com
Você a usa para dizer que um número é muito grande. Tipo assim ó:
"There are more strawberries in the fridge than you can shake a stick at."
Quer dizer que tem morango pra cacete na geladeira. Entendeu?
E o que aconteceria se você jogasse essa frase num tradutor. Será que o tradutor te daria a idéia certa ou simplesmente traduziria tudo ao pé da letra (o que não faria o menor sentido, como tenho certeza que você descobriur por que seu cérebro de falante de português já fez isso)?
E se você não entende essa expressão, a tirinha abaixo não faz o menor sentido. Sorry!
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Traduction, for please!
Quem me conhece sabe que sou radical e teimoso com as minhas convicções pessoais e esse blog serve como uma excelente válvula de escape para eu desabafar quando minhas ideias são contrariadas. É pseudo-terapêutico, eu diria. Mas, enfim,
Nesses assunto de traduzir ou não traduzir, usar ou não o português em sala de aula, eu sou radicalmente contra radicalismos. :)
Eu concordo que o cara muitas vezes tem 1, 2 ou 3 horas por semana no máximo de aula e, dessa forma, esse pouco tempo deveria ser usado para dar ao aluno o máximo de oportunidades para ouvir a língua e praticá-la. Acredito que essa seja a idéia da maioria das metodologias sérias utilizadas hoje em dia. Só que todas as metodologias foram inventadas (ou baseadas em teorias mais antigas) desenvolvidas antes de o mundo ser como ele é hoje. Sabe o que é diferente hoje? A internet. A rede existe há bastante tempo. Lembro que a primeira vez que naveguei na internet eu tinha por volta de 15 anos, mas suas possibilidades à época não chegavam nem aos pés do que são hoje. E a internet é uma ferramenta maravilhosa para dar ao aluno aquela exposição à língua que, até à década de 90, era só possível durante a aula ou se o cara viajasse para fora. Assim sendo, é uma convicção minha que devemos ser mais flexíveis em relação ao uso do português em sala de aula, principalmente quando os alunos ainda estão no início do curso.
Além disso, tem outra coisa, nada fala tão alto a você quanto sua língua materna. Eu lembro da Carol (uma das minhas muitas ex-coordenadoras, uma das mais sérias e gabaritadas, sem dúvida) fazendo o teste com uma turma de professores e vou repetir esse teste com vocês, meus quase 5 leitores. Para isso, terei que, antecipadamente pedir desculpa em relação ao linguajar. Vamos ao teste.
Leia as seguintes frases em voz alta:
1. FUCK YOU!
2. VAI TOMAR NO CU!
Agora, com toda a sinceridade do seu coraçãozinho, foi ou não foi mais difícil dizer a segunda frase em voz alta? Isso acontece por que, por ela usar sua língua mãe, a sua associação ao que aquilo significa é muito mais imediata e intensa. E isso vale pro bem tanto quanto pro mal. Por isso eu acho que tem certas horas que, mesmo numa turma de avançado, é interessante o professor usar o português para dar um conselho, um puxão-de-orelha, esclarecer uma dúvida, enfim, quando há a necessidade de se falar ao coração do aluno.
Tudo isso que eu disse antes não quer dizer que devemos abrir as pernas. Se o contexto não for um dos citados acima, o português deve sim estar fora da sala de aula, fora do contato professor-aluno.
No entanto, existem situações na vida, como quando temos que escrever um abstract, que precisamos da tradução de uma expressão, de uma frase. E isso nunca é um trabalho fácil. Nessas horas, um dicionário bilíngue quebra um galhão. E outra ferramenta que descobri hoje, em um email enviado pela minha mãe, é um tradutor online que funciona (pelo que vi até agora) bem melhor que o Google. Segue o link:
http://mymemory.translated.net/s.php?q=a+esta%C3%A7%C3%A3o+mais+quente+do+ano&sl=pt-PT&tl=en-GB&sj=all
Ele parece funcionar melhor, de maneira mais inteligente. Mas não adianta nada ter um tradutor inteligente se o operador da máquina não acompanhar. Lembrem-se sempre de checar a tradução usando um dicionário inglês-inglês e checando os usos do termo em questão nas frases de exemplo que todo dicionário digno de nota te dá.
Traduzir alguma coisa, por si só, não é um problema. O problema é saber traduzir. Temos a tendência de traduzir palavra por palavra, principalmente quando temos pouco conhecimento da língua. Porém, a tradução só funciona se você traduzir a idéia. Ao ouvir uma frase em inglês que você precise traduzir, se faça a seguinte pergunta: Como eu diria isso em português? Por exemplo, em inglês, se diz "How are you?". E em português? Como se diz isso? Ao invés de você traduzir palavra por palavra (e traduzir: "Como está você?") coloque-se na situação em que a frase é dita e se pergunte o que você diria. Pensando assim, a melhor tradução para aquela frase seria, para mim: "Oi. Tudo bem com você?" Aproveita o espaço para comentários e me diz aí se você concorda com a minha tradução ou se você usaria outra frase, outra estrutura.
See ya! (= Até mais!)
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
How to Improve your English
A questão é que alunos com esse perfil geralmente parecem atingir um teto, um limite que não conseguem ultrapassar. E, pra ser sincero, dependendo de suas razões para estudar inglês, muitas vezes um nível intermediário (B1 ou B2 pelo Common European Framework) é suficiente. No entanto, talvez a maioria das pessoas que procuram uma escola de línguas precisam ou desejam mais do que isso.
Em geral, alcançar um nível pré-intermediário não é difícil. A maioria das pessoas teve algum contato com a língua inglesa na escola, assiste a filmes, tem acesso à internet, etc. E tudo isso vai ajudar aquele ou aquela que está estudando a partir do nível básico. Agora, se você quer ir além disso, precisa estar preparado para um grau de comprometimento maior. Então, vamos agora ao que de fato é o assunto desse post.
Usando Vídeos
Assistir filmes, desenhos, seriados, telejornais, programas de culinária, documentários, clipes de músicas, reality shows, enfim, qualquer coisa que envolva som e vídeo, em inglês é uma das maneiras mais eficientes de aprimorar o seu domínio da língua, principalmente no que diz respeito ao listening e ao speaking. Mas se você se enquadra na categoria dos alunos pré-intermediário que se sentem "agarrados", talvez você precise estruturar melhor a maneira como trabalha com essa ferramenta.
Não tenha pressa de terminar nada! Saboreie cada segundo do vídeo prestando atenção especial a estruturas que são: a. difíceis (tempos verbais como o Present Perfect, phrasal verbs, e preposições, por exemplo); ou b. estranhas (quando você se assustar com uma frase por ela ser tão diferente do que você diria). Nas duas situações citadas acima você deve interromper o vídeo e dedicar toda a sua atenção a entender o porquê daquela estrutura estar sendo usada e o como ela é colocada dentro de uma frase. É interessante também você buscar outros exemplos daquela mesma estrutura usando dicionários, seus livros de inglês ou a internet. Quanto mais contato com uma determinada estrutura você tiver, mais à vontade para usá-la você se sentirá.
Usando Livros
Livros, revistas, internet, qualquer material escrito... A dica é a mesma que dei acima quando falava de vídeos: atenção ao que é difícil ou estranho. A atitude também deve ser a mesma: interrompa a leitura assim que algo surgir para voltar sua atenção á a estrutura a ser estudada. A vantagem aqui é que trabalhar com o material escrito é mais fácil pois ele está paradinho na frente dos seus olhos para que você o analise.
Lembre-se que para se desenvolver, você precisa de um contato intenso com a língua. Compare seu domínio do português com o do inglês. Quantos anos você passou se expondo ao português? Quantas horas por dia? Quantos dias por semana? Agora responda com toda a sinceridade: você realmente acha que conseguirá ter um domínio do inglês pelo menos próximo ao domínio que tem do português somente assistindo a aulas 2 vezes por semana e fazendo homework?
Bom, por hoje é só. Enjoy!
terça-feira, 28 de agosto de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
English, M***********! Do you speak it?
Pra quem ainda não viu: Pulp Fiction! Filme do Tarantino com Travolta, Samuel L. Jackson, Uma Thurman e Bruce Willis. E a pergunta acima para os meus queridos alunos refletirem. hehehe
domingo, 27 de maio de 2012
How?
Talvez eu devesse guardar essa idéia para uso futuro ou talvez eu devesse vendê-la. Ou talvez ela não seja tão boa assim. De qualquer forma, vai lá.
Depois dessa quase década e meia dando aula de inglês, eu cheguei à conclusão de que todas as escolas de inglês estão fazendo tudo errado. Como esse blog é direcionado aos alunos e não aos proprietários de escolas de inglês, eu posso dizer que todos os alunos também, a partir do momento em que se matriculam em escolas de inglês, estão comentendo um erro. Porém, no caso dos alunos, é compreensível, pois se eles procuram uma escola de inglês, por definição, eles não sabem a melhor maneira de aprender. Dessa forma, pagam a alguém com mais experiência no assunto para guiá-los (ou pelo menos é assim que a coisa se processa na minha cabeça).
Mas até agora não revelei minha idéia e nem disse por que os alunos e proprietários de escolas de inglês estão equivocados. O lance é o seguinte, as escolas perdem tempo ensinando inglês -- a língua em si, com suas regras e vocabulário -- aos alunos quando, na verdade, deveriam ensinar os alunos a aprender a passar pelo processo. Eu nunca ouvi falar de uma escola que reservasse um momento oficial, dentro do horário que os alunos compram, para falar sobre como aprender, como usar o material disponível, como buscar material alternativo. Vou fazer um parênteses metonímico aqui para dar a Cézar o que é de Cézar: tem alguns livros que colocam umas caixinhas em canto de página tentando dar dicas a esse respeito. Mas no fim das contas, nunca é o momento principal da aula. Fica sendo uma atividade acessória e, muitas vezes, o próprio professor não se identifica com aquilo.
Eu realmente isso que acredito, a partir de minha experiência, não só como professor, mas como aluno, e também como ser humano que tem contato com outras pessoas que aprenderam ou não inglês ao longo de suas vidas. O que nós professores precisamos ensinar é isso. Tentando resumir, é mais ou menos o seguinte, estamos ensinando um "o quê" quando, na verdade, deveríasmos estar ensinando um "como".
Agora, vou falar um pouquinho sobre o como essa idéia foi se processando na minha cabeça. Quem tem mais contato comigo, já deve ter me ouvido dizer que eu acredito muito mais no valor do esforço do que no talento inato (até mesmo questiono se isso existe mesmo). Mas, o problema, é que as pessoas tendem a ver essas palavras que citei (esforço e talento) de uma maneira meio estanque. Esforço parece requerer sofrimento. Mas não é bem isso. Por exemplo, se um cara chegasse para você hoje e pedisse para você aprender a tocar guitarra (caso você toque, imagina uma outra atividade com a qual você não tem contato), você seria capaz de comprometer a fazê-lo? Vamos pensar em alguns grandes guitarristas: Jimi Hendrix, Eric Clapton, sei lá... Pensa em alguém. Esses caras tocam (ou tocavam) muita guitarra por que tinham talento? Ou era por que eles passavam todo seu tempo de vigília tocando? É desse tipo de esforço que eu tô falando. Pensa em outra atividade aí. Qualquer outra coisa. Pensa em quem você sabe que é bom em qualquer coisa. Será que é o cara que nasceu com aquilo mesmo? Eu tenho a sensação de que o que acontece, de fato, é que, muitas vezes até por acidente, a vida dessas pessoas, desde o começo, desde que eles são bebês, vai apresentando situações onde a oportunidade para aprender aquela atividade (ou desenvolver habilidades interessantes para a realização daquelas atividades) prevalece ou, pelo menos, surge com mais frequência na vida dessas pessoas. Isso a gente percebe também pelo fato de que a gente vê gente por aí que são considerados verdadeiros imbecis em determinadas atividades e são verdadeiros gênios em outras. Já ouviram falar de cientistas e intelectuais que não aprendem a dirigir um carro? Já ouviram falar do poeta que não sabe somar ou multiplicar? E aquelas pessoas que são verdadeiros mestres em determinada área técnica, mas não conseguem se relacionar bem com ninguém? Ou o contrário, o cara que se dá bem com todo mundo, mas não consegue seguir um manual de instruções.
Bem, é minha opinião, baseada na minha curta experiência de vida, mas acho que não só para aprender inglês como qualquer outra atividade, a gente precisa é ter contato com a tal atividade (ou com atividades mais simples, porém afins). E, para aqueles que achavam que eu jamais retornaria da minha digressão, é por isso que eu acho que as escolas estão equivocadas. Em vez de ensinar os tempos verbais, os phrasal verbs, onde coloca o at, o in e o on, a gente devia pensar em uma maneira de ensinar o aluno, treiná-lo, a criar as situações para que aquela habilidade tão almejada, no caso, falar inglês, se desenvolva. Deveríamos ensinar o "como".
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Invictus
Out of the night that covers me,
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.
It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll.
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.
(William Ernest Henley)
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Challenge Accepted?
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Línguas e Neuroplasticidade
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Falar é mais difícil que escrever - Anyone
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Present Perfect - Talkers and Thinkers
Simple Present - Anyone
terça-feira, 23 de agosto de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Awesome quote # 4 - Anyone
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Facebook? Orkut? Nada disso!
terça-feira, 20 de julho de 2010
The World Is Our Classroom
terça-feira, 6 de julho de 2010
I love U - anyone
terça-feira, 8 de junho de 2010
Awesome movie quote # 2
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Man's Best Friend - thinkers
Awesome quote #3 - Anyone
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Verb Patterns - Anyone
terça-feira, 23 de março de 2010
Moe's Tavern - Anyone
quarta-feira, 3 de março de 2010
Awesome quote #2 - Anyone
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
What's going on? - Anyone
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Heider
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Movies and Readers - Anyone
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Awesome movie quote # 1
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
SOS Beer drinkers! - Talkers and Thinkers
Where there's a will, there's a way - Beginners and Talkers
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Readers - Anyone
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Reading Material
terça-feira, 17 de novembro de 2009
What about it?
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Orlando Bloom x Daniel Craig - Girls
LONDON (Reuters) - Why do some women's hearts race over the feminine features of Orlando Bloom while others are more attracted to macho men like Daniel Craig?
Check it out on:
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Are you making mistakes fluently? - anyone
Uma outra coisa é diversificar. Tentar trabalhar diferentes habilidades em casa e tentar se expor ao máximo ao inglês. Por exemplo, se você só puder praticar 30 minutos por dia, sugiro que tente trabalhar algo diferente a cada dia. Na segunda, você assiste um trecho de um filme por exemplo (ou de um seriado); na terça, você faz exercícios na gramática; na quarta, retorne ao filme; na quinta, leia um trecho de um livro... E assim você monta a semana.
Esteja atento àquilo que você acredita que precisa melhorar. Você diz que sente que sua fluência é o que mais te preocupa. Existem muitas coisas diferentes que vão fazer você melhorar sua fluência. O momento da sala de aula, certamente é o mais clássico. Fala, fala, fala que uma hora alguém te entende. Mas existem várias coisas que você pode fazer em casa sozinho pra te ajudar a se soltar com mais confiança durante as aulas ou em qualquer outra situação de conversação.
3. Cds de inglês: revisite os CDs dos cursos que você já fez, principalmente quando existem diálogos.
Obviamente, isso só vai gerar os resultados desejados se você fizer dessas atividades um hábito para toda a vida (ou pelo menos enquanto você não mora num país de língua inglesa).
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Rule #1: smoking is strictly forbidden!
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Testing 1, 2, 3 - talkers and thinkers
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Nobody's Perfect - Talkers and Thinkers
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
How cool is that? - Talkers and Thinkers
It's All Relative - Thinkers and Talkers
Jen plays in a rock band that’s really hot right now.
à (The band) It’s really hot right now.
à SOMETHING: use that or which
à The band is the subject in the second part of the sentence
Nina is an interesting woman who sits across from me at work.
à (Nina) She sits across from me at work.
à SOMEONE: use who or that
à Nina is the subject in the second part of the sentence
She’s a new friend (who/that) I met through Mike.
à (She) I met her through Mike.
à SOMEONE: use nothing, who or that
à She is the object in the second part of the sentence
It’s a new band (which/that) Jen started.
à (A new band) Jen started it.
à SOMETHING: use nothing, which or that
à A new band is the object in the second part of the sentence
Note: Object and Subject
Pra quem não lembra das aulas de português, sujeito (subject) é quem executa a ação representada pelo verbo na frase (embora nem todo verbo necessariamente indique uma ação, essa é uma maneira simples de você entender a coisa) e objeto (object) é quem sofre a ação executada pelo sujeito.
Jack ate a Big Mac this morning. subject: Jack / object: Big Mac