Pense nisso:

Estranho é igual sabonete: quanto mais você usa, menor ele fica.


terça-feira, 20 de julho de 2010

The World Is Our Classroom

Para os meus quase três leitores, a essa altura do campeonato, vocês já devem estar sabendo que estou de mudança para Divinópolis, para navegar em outra área do conhecimento que muito me instiga, e assim vou ter que dar uma paradinha com as minhas aulas.
Então quis dar uma passadinha aqui para dizer algumas palavrinhas especiais, em especial àqueles alunos especiais que, como eu, ficaram com um sentimento ambíguo em face dessa notícia de última hora.
Em primeiro lugar, isso não é um adeus, é um até logo. Cês têm meu email (se não tem, anota aí bruno79guima@gmail.com) e o endereço do blog (que continua rolando desde que cês me ajudem com idéias). E provavelmente eu continue dando aula pelo menos para os meus primos.
Em segundo lugar, quero deixar um trem marcado na cabeça d'ocês: The World Is Our Classroom!
Eu sempre insisto nessa coisa de que o que mais importa para você aprender inglês é a frequência com que você se mantém em contato com a língua. Lembrem-se disso! A sala de aula é um momento de aprendizado. Mas está longe de ser o único. De fato, se você acredita que a sala de aula é o único lugar onde você estuda, eu não preciso nem jogar praga, você não vai aprender inglês! Pode observar os aprendizes de língua (ou de qualquer outra coisa) bem sucedidos que você conhece. Às vezes o cara nem faz homework (não siga esse exemplo!), mas ele certamente cria maneiras (muitas vezes pouco ortodoxas) de estar em contato com a língua, sempre praticando, procurando aplicar o que vê em sala de aula ao dia-a-dia.
E outra coisa, para aqueles que estão se sentindo órfãos, quando você estiver naquela dúvida de onde estudar, com que professor, etc... Bem, existem mil teorias, mil estilos e métodos. Existem mil maneiras de preparar Neston... Mas o que vejo que funciona mesmo é quando a escola e/ou o professor acreditam em si mesmos e nos alunos.
Sabe, já viu bons cozinheiros cozinhando? Todos eles têm um estilo próprio, um segredinho. O Jamie Oliver não lava as mãos, por exemplo. A mesma coisa com professores. Existem professores de todos os tipos e tamanhos e nos mais variados frascos e apresentações. E todas essas características não dizem absolutamente nada sobre o quão bom eles são. O que vocês podem ter certeza que faz a diferença é quando o professor tá a fim de estar ali, acredita no que ele tá te passando e acredita na capacidade do aluno de absorver o que ele tá passando.
É isso, galera. See you soon!

terça-feira, 6 de julho de 2010

I love U - anyone

Sou só eu ou é meio confuso soletrar em inglês? Bom, eu tenho uma dica. Às vezes, a gente não lembra como dizer o nome da letra, em especial as vogais, mas há frases e expressões que nos ajudam.

A - como pronuncia ABC em inglês?
E - pensa nisso: E-mail (mas não pode falar como paulista, pois eles dizem "ê-mail", aí não dá certo.)
I - I love U
U - I love U2
Y - Why? ou então lembra do pessoal da minha terra: uai, sô?!

Ah, e lembrem-se, enquanto em português a gente costuma dizer "Como é que escreve?" em inglês se diz "How do you spell that?"

nota: esses dias um aluno me disse que o "uai, sô" do mineiro é uma corruptela (uma transformação/deformação pelo uso) do "Why, sir?" do inglês. Não sei se é verdade, mas a história é boa pra contar em boteco.